Mas por que intuitivo?

O surgimento real oficial do tarot ainda é desconhecido. Estudiosos afirmam que as cartas apareceram pela primeira vez no final do século XIV, na Itália, e eram usadas apenas para uso lúdico, principalmente para a nobreza que as via como obras de arte. Apenas em meados do século XVIII é que surgiram alguns relatos do uso do baralho para estudos de aprofundamento espiritual.

"O tarot é uma ferramenta fantástica para o nosso desenvolvimento e autoconhecimento. Existe muito preconceito com a prática porque as pessoas não a conhecem a fundo e tiram conclusões erradas, achando que é algum tipo de feitiço ruim. Não é nada disso o grande propósito do baralho é expandir a consciência", conta a professora e taróloga Edy De Lucca, imersa nesse universo há 15 anos e fascinada pela magia que as cartas escondem.

Todo tarot é composto por 78 cartas, sendo 22 arcanos maiores e 54 arcanos menores. E através do significados que criamos para cada carta em cada jogo conseguimos aprofundar e trazer clareza para determinados assuntos. 

Chamo de tarot intuitivo pelo fato da minha leitura acontecer de forma fluida e natural. Sem decorar regras e significados para cada carta. Cada ser humano é único, e o jogo precisa acompanhar a singularidade de cada ser, por isso não faz sentido se comunicar com as cartas de outra forma, se não a livre.

No atendimento nos construimos essa jornada juntos com muito respeito e empatia um pelo outro exercitando o acolhimento.